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26/09/2014 | Sexta-feira | 12h55

Prefeito se reúne com o presidente do 14 de Julho e o ex-jogador Carlos Gavião

Na pauta, a construção do Complexo Esportivo Municipal 14 de Julho

Por Juliano Barbosa

imprensa@itaqui.rs.gov.br

Prefeito Gil (D) conversa com Gavião (E) e Giovani Ferner

Prefeito Gil (D) conversa com Gavião (E) e Giovani Ferner
Foto: Juliano Barbosa

O prefeito Gil Marques Filho se reuniu no final da manhã desta sexta-feira, 26, com o presidente do Esporte Clube 14 de Julho, Giovani Ferner, e o ex-jogador de Grêmio e Santos, entre outros clubes, o itaquiense Carlos Gavião, que é sócio da Final Pro, empresa que lida com marketing esportivo e captação de recursos para execução de projetos via Lei de Incentivo ao Esporte.

O encontro teve na pauta o projeto de construção do Complexo Esportivo Municipal 14 de Julho, de autoria do arquiteto Anderson Gonçalves Pinto, da Arquitetura Única, de Porto Alegre, e que prevê a revitalização do campo de futebol, com acréscimo de arquibancadas para seis mil pessoas e iluminação para jogos à noite, e ginásio para 5,3 mil espectadores, com quadra poliesportiva, área comercial e aproveitamento da água da chuva através de armazenamento em cisternas. O custo de execução ficaria entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões, dependendo das especificidades.

Gavião, através da Final Pro, demonstrou interesse no projeto e fará contato com empresas em Itaqui na busca de parceiros para a construção do complexo. Ele ficará no município até o início da próxima semana tratando do assunto junto ao empresariado local. Quando regressar a Porto Alegre, o ex-atleta pretende se reunir com empresas nacionais e multinacionais visando o mesmo objetivo.

Segundo Giovani Ferner, a ideia é que se estabeleça uma parceria público-privada.

– Queremos que o 14 (Esporte Clube 14 de Julho) seja da comunidade, e que lá possamos desenvolver projetos sociais nas áreas do esporte e da educação – diz o presidente do clube, que este ano completou 84 anos de fundação (3 de maio de 1930).

Durante a reunião, o prefeito deu 'carta branca' a Gavião para negociar com empresas, inclusive se colocando à disposição para participar de encontros com empresários e potenciais patrocinadores do projeto.

Ação trabalhista e área desapropriada

Em 19 de janeiro de 2010, Gil assinou decreto que declarava quatro terrenos do 14 de Julho – que haviam sido penhorados nos autos da Execução Trabalhista nº 80005.871/00, pelo credor Marcelino Ponce – áreas de utilidade pública para fins de desapropriação.

Na ocasião, assinou-se o decreto porque a prefeitura e a diretoria do 14 decidiram utilizar os terrenos – juntamente com o restante da área do clube, localizada entre as ruas Rodrigues Lima e Humberto Degrazia (sentido leste-oeste), e Euclides Aranha e Borges do Canto (sentido norte-sul) – para a construção do complexo.

A Justiça desapropriou a áera em meados de 2011.

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