Notícias

03/02/2017 | Sexta-feira | 12h49

Agentes de endemias e militares unidos contra o Aedes Aegypti

Força tarefa entre militares e agentes aceleram processo de combate, conscientização e identificação de novos focos do mosquito da dengue.

Por Franciéli Keller

Assessoria de Comunicação

Equipe organizada para sair em trabalho de campo.

Equipe organizada para sair em trabalho de campo.
Foto: Franciéli Keller

Sob a coordenação da vigilância sanitária os agentes de endemias realizam um trabalho diário de combate e prevenção ao mosquitos transmissor de doenças como a dengue, a chykungunya, febre amarela e zika vírus, o Aedes Aegypti, e nas sextas-feiras os agentes ainda contam com o apoio de militares que auxiliam na remoção de focos e coleta de material que possam identificar casos comprovados de larvas.

O trabalho das equipes foi mapear a cidade em três localidades, a Chácara que abrange a parte sul da cidade, o José da Luz, que situa toda a parte leste e o Centro que uniu os bairros da parte central e oeste. as visitas são feitas como uma "força tarefa" que além de eliminar focos já identificados, conscientiza os moradores de manterem suas casas, pátios e estabelecimentos limpos e secos para evitar que novos ovos se transformem em larvas.

O ovo desta espécie pode permanecer vivo por até 400 dias (mais de um ano) em local seco a espera de umidade para que possa se desenvolver, então a importância e necessidade de manter todo e qualquer pote de água ou outro objeto que possa deixar a água parada por mais de 48h (dois dias) totalmente limpo e seco.

"As doenças que este mosquito transmite podem levar a morte, e já existem casos suspeitos no Município, e a conscientização e o trabalho de eliminação deve ser uma atitude de toda a comunidade, para que possam garantir segurança a seus próprios familiares". Explica a enfermeira da Secretaria de Saúde, Tatiane Zacouteguy.

Imagens Relacionadas
  •